O Jornal da Bahia nasceu num momento especial da história do país. O Brasil e a Bahia procuravam romper a estagnação em que viviam. O governo do presidente Juscelino Kubitschek, empossado em 1956, havia lançado o slogan desenvolvimentista de “50 anos em 5”.
JK estava construindo a nova capital da República, Brasília, implantando a indústria automobilística e um parque industrial no Brasil. Os resultados desta política alcançaram a expressiva taxa de 7% do crescimento do PIB. A euforia dominava todos os setores da vida nacional e a Bahia estava inserida naquela conjuntura progressista.
Havia muita esperança e confiança no desempenho do novo jornal. Na primeira metade do século 20 predominava no cenário jornalístico baiano a existência de uma imprensa conservadora e vinculada a líderes políticos: A Tarde, de Ernesto Simões Filho, o Diário de Notícias e o Estado da Bahia, de Assis Chateaubriand , O Imparcial de propriedade do coronel Franklin Albuquerque e o jornal Diário da Bahia, do Partido Social Democrático.A Bahia esperava há muito tempo por um veículo de imprensa independente, sem tutores, resultado da conjugação da vontade e esforço de toda a população, que subscreveu em massa seu capital social. O Jornal da Bahia tornou-se um jornal moderno, inovador, alcançando grande êxito. Uma vitoriosa campanha de assinaturas por dez anos permitiu-lhe construir uma bela sede própria no terceiro ano de funcionamento.
JK estava construindo a nova capital da República, Brasília, implantando a indústria automobilística e um parque industrial no Brasil. Os resultados desta política alcançaram a expressiva taxa de 7% do crescimento do PIB. A euforia dominava todos os setores da vida nacional e a Bahia estava inserida naquela conjuntura progressista.
Havia muita esperança e confiança no desempenho do novo jornal. Na primeira metade do século 20 predominava no cenário jornalístico baiano a existência de uma imprensa conservadora e vinculada a líderes políticos: A Tarde, de Ernesto Simões Filho, o Diário de Notícias e o Estado da Bahia, de Assis Chateaubriand , O Imparcial de propriedade do coronel Franklin Albuquerque e o jornal Diário da Bahia, do Partido Social Democrático.A Bahia esperava há muito tempo por um veículo de imprensa independente, sem tutores, resultado da conjugação da vontade e esforço de toda a população, que subscreveu em massa seu capital social. O Jornal da Bahia tornou-se um jornal moderno, inovador, alcançando grande êxito. Uma vitoriosa campanha de assinaturas por dez anos permitiu-lhe construir uma bela sede própria no terceiro ano de funcionamento.
DE 1990 A 1994 O JORNAL ENTRA NA SUA FASE SENSACIONALISTA, DAÍ SEGUEM ALGUMAS DAS METÉRIAS PUBLICADAS NA ÉPOCA.

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